Bom, em primeiro lugar gostaria de falar que: "caramba, QUERO LER TODOS OS LIVROS DO JOHN GREEN". Sério, amei,amei, ameiiiii demais e ainda pretendo postar todas as resenhas dos livros dele para vocês.
Vamos começar falando do livro O teorema de Katherine... eu juro que quando li a resenha achava que contaria a historia de uma pessoa mais velha, mas não... é apenas um garoto que teve 19 namoradas, todas chamadas Katherine... ( também fiquei assustada).
O livro narra a historia de Colin, que acaba de se formar no ensino médio e está de coração partido porque mais uma Katherine o deixa, fazendo com que sua família e seu melhor amigo chamado Hassan fiquem preocupados.
Colin se considera um prodígio, no livro ele explica que é diferente de gênio, porque gênios criam algo e prodígios apenas aprende algo rápido... (queria eu ser um dos dois gênio X prodígio). Essa parte deixa Colin ainda mais frustrado, então ele decide achar seu momento "Eureca". (o momento que as pessoas descobrem algo importante). A partir desse momento ele resolve criar um teorema com as Katherines, informando quando uma vai chegar, terminar, quanto tempo ficar e por ai vai.
Tudo se torna uma verdadeira aventura quando Hassan e Colin resolvem fazer uma viagem com um carro chamado Rabecão de Satã, sem um destino planejado. Os dois amigos se envolvem em cada historia que você vai ler e rir o tempo todo com outros personagens que vão surgindo na vida deles.
É um livro que te impressiona não apenas com a historia, também com a quantidade de informações que contem que vai te fazer ter um conhecimento maior ainda.
Notei como o Colin é tratado e me senti um pouco paciente, muitas vezes ele quer apenas ser ouvido sem ter que lembrar do código de "como ser legal com as pessoas" que vocês vão conhecer lendo o livro.
: )
Frases do livro:
“Eu não acho que seja possível preencher um espaço vazio com aquilo que você perdeu. Não acho que nossos pedaços perdidos caibam mais dentro da gente depois que eles se perdem. Agora foi a minha ficha que caiu: se eu de alguma forma a tivesse de volta, ela não encheria o buraco que a perda dela deixou.”"Era algo que ele pensava que os escritores sempre faziam: escrever as coisas de um jeito diferente do que são na verdade."
"Eu serei esquecido, mas as histórias ficarão. Então, nós todos somos importantes - talvez menos do que muito, mas sempre mais do que nada."
